
Espere-me por favor!
Suplica a voz distante próxima
a despedida no canto
se aquieta,
À porta da sala se avizinha
o fim de caso na noite fria
de um julho qualquer deserta,
Relâmpagos e trovões anunciam
chuvas chorosas pela janela
esvoaça saudades na vidraça,
Desajeitada a mente procura
palavras nas paredes da memória
a razão da desavença,
A chuva cai molhando
o rosto já molhado pelas águas
primeiras de agosto algo inédito,
Inundando a boca na angústia
de amanhecer sozinha na cama
a alma em descrédito,
O telefone toca e o sol
na manhã nublada tem vazão
em seus olhos emocionados,
A distância revela o mesmo amor
e a inevitável volta
aos dois corações enamorados.
Suplica a voz distante próxima
a despedida no canto
se aquieta,
À porta da sala se avizinha
o fim de caso na noite fria
de um julho qualquer deserta,
Relâmpagos e trovões anunciam
chuvas chorosas pela janela
esvoaça saudades na vidraça,
Desajeitada a mente procura
palavras nas paredes da memória
a razão da desavença,
A chuva cai molhando
o rosto já molhado pelas águas
primeiras de agosto algo inédito,
Inundando a boca na angústia
de amanhecer sozinha na cama
a alma em descrédito,
O telefone toca e o sol
na manhã nublada tem vazão
em seus olhos emocionados,
A distância revela o mesmo amor
e a inevitável volta
aos dois corações enamorados.


































.jpg)








